Desde que ingressei no programa de Mestrado em Ciências Sociais na UFJF, venho tentando me familiarizar com as complexas Teorias Sociais e principalmente com meu projeto no qual estudo políticas públicas de cultura. Estou passando um perrengue enorme para assimilar tudo isto, mas não se preocupem, não cansarei nenhum provável leitor com lamentações comuns aos estudantes. Deixarei meus enfrentamentos, leituras complexas e dificuldades a parte para escrever sobre o que gosto de chamar de “pesquisa de campo”.
Iniciei minha pesquisa em Cataguases, cidade com arquitetura modernista, berço dos criadores da Verde, cenário e inspiração para o cinema de Humberto Mauro, e em apenas um final de semana participei de uma diversidade espetacular de eventos promovidos por três importantes instituições promotoras de cultura, e é impossível não louvá-los aqui. Minha "empolgação" se dá principalmente pelo fato da cidade ser pequena, aproximadamente 70.000 habitantes, e o pouco interesse, de maneira geral, pelas políticas públicas de cultura.
Os eventos tiveram início na quarta-feira com a segunda edição do “Arte Boa Praça”, evento promovido pela Fundação Simão José Silva, anteriormente citado neste blog. A noite de sexta feira foi a mais “complicada”: Lançamento de livro, mostra gastronômica, micro metragem e show de blues, promovido pela Fundação Simão José Silva; abertura da exposição “Arte dos Deuses” pela Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho; e finalmente, no Instituto Francisca de Souza Peixoto, vernissage com a mostra de Mário Tolda e Clara Sampaio enriquecida pela performance “A Escultura e o Escultor” com Jaqueline Gouvêa e Fernanda Godinho e direção de Carlos Sérgio Bittencourt. Finalizando minhas incursões culturais passei a manhã de sábado ouvindo a viola de Rubinho do Vale, cantador mineiro do Vale do Jequitinhonha, para em seguida almoçar no Espaço Gourmet ao som Bossa Nova de Edinho. À noite, para completar, “Minas ao Luar” em uma praça e show de Pop Rock na outra. Não sei ainda como, mas estive presente em todos. Para não me estender em detalhes disponibilizo as fotos, que obviamente em um blog, melhor retratam a “pesquisa”.
Iniciei minha pesquisa em Cataguases, cidade com arquitetura modernista, berço dos criadores da Verde, cenário e inspiração para o cinema de Humberto Mauro, e em apenas um final de semana participei de uma diversidade espetacular de eventos promovidos por três importantes instituições promotoras de cultura, e é impossível não louvá-los aqui. Minha "empolgação" se dá principalmente pelo fato da cidade ser pequena, aproximadamente 70.000 habitantes, e o pouco interesse, de maneira geral, pelas políticas públicas de cultura.
Os eventos tiveram início na quarta-feira com a segunda edição do “Arte Boa Praça”, evento promovido pela Fundação Simão José Silva, anteriormente citado neste blog. A noite de sexta feira foi a mais “complicada”: Lançamento de livro, mostra gastronômica, micro metragem e show de blues, promovido pela Fundação Simão José Silva; abertura da exposição “Arte dos Deuses” pela Fundação Cultural Ormeo Junqueira Botelho; e finalmente, no Instituto Francisca de Souza Peixoto, vernissage com a mostra de Mário Tolda e Clara Sampaio enriquecida pela performance “A Escultura e o Escultor” com Jaqueline Gouvêa e Fernanda Godinho e direção de Carlos Sérgio Bittencourt. Finalizando minhas incursões culturais passei a manhã de sábado ouvindo a viola de Rubinho do Vale, cantador mineiro do Vale do Jequitinhonha, para em seguida almoçar no Espaço Gourmet ao som Bossa Nova de Edinho. À noite, para completar, “Minas ao Luar” em uma praça e show de Pop Rock na outra. Não sei ainda como, mas estive presente em todos. Para não me estender em detalhes disponibilizo as fotos, que obviamente em um blog, melhor retratam a “pesquisa”.
Um comentário:
Cada programa melhor do que o outro... Também queria estar presente ... snif..snif...snif...
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