Não sou especialista no assunto, muito menos tenho respostas corretas para dar, mas como meu objetivo neste blog é dar dicas e apontar possíveis caminhos, resolvi escrever um pouco sobre uma questão que aflige pais e educadores de jovens em todo o mundo.
Os perigos do mau uso da internet, apesar de parecer, nada tem de virtuais. A preocupação que ronda é bem real, tem fundamento e não pode passar despercebida. De acordo com o site português Miúdos Seguros na Net estão entre os principais: o conteúdo, os contatos e comércio. Na Web a criança e o adolescente podem ser levados a sites impróprios que fazem apologia a drogas, pornografia, ódio, violência, racismo. Os populares bate-papos, comunidade de relacionamento e jogos virtuais facilitam o encontro com pessoas de má fé. E finalmente comerciantes desonestos vislumbram neles alvos fáceis para suas propagandas e discursos duvidosos. No entanto, acredito que problemas como estes apesar de sérios podem ser contornados se oferecermos educação e orientação de qualidade.
Não é novidade para nenhum pai ou educador conversar com seus filhos e alunos sobre os perigos do mundo real. É muito comum se ouvir as recomendações: “Não fale com estranhos!”, “Fique longe das drogas!”, “Não beba!”, “Cuidado com as más companhias!”. Frases como estas acompanhadas de reflexões e bate papos com certeza surtem efeito e podem ajudar a evitar situações desagradáveis para a família. Devemos então, aprender a orientar também no mundo virtual. Conversas sem agressividade e com as devidas explicações são sempre bem vindas. Sempre pergunto aos professores em minhas aulas ou palestras o que o instinto os leva a fazer quando alguém diz, por exemplo: “Não olhe agora!” ou “Não entre ali!”, sem nenhuma explicação prévia. No que elas respondem imediatamente: “Olhar!” ou “Entrar!”. Não é difícil concluir que para um jovem em formação resistir a ordens sem argumentos é muito mais fácil. Não acredito em respostas prontas, acredito no bom senso.
Como disse no início deste texto minha experiência não me da respaldo para afirmar com certeza o que fazer em situações de perigo decorrentes do mau uso das novas tecnologias. O que posso é sugerir pessoas e leituras que podem ser úteis. Um dia desses recebi um email da Dra Carolina Aguiar e descobri que muita de minhas idéias são parecidas com as dela por isto sugiro a consulta de sua proposta de trabalho no site www.catm.adv.br e nos links a seguir:
http://www.navegueprotegido.org/recomendacoes_gafes.asp
Os perigos do mau uso da internet, apesar de parecer, nada tem de virtuais. A preocupação que ronda é bem real, tem fundamento e não pode passar despercebida. De acordo com o site português Miúdos Seguros na Net estão entre os principais: o conteúdo, os contatos e comércio. Na Web a criança e o adolescente podem ser levados a sites impróprios que fazem apologia a drogas, pornografia, ódio, violência, racismo. Os populares bate-papos, comunidade de relacionamento e jogos virtuais facilitam o encontro com pessoas de má fé. E finalmente comerciantes desonestos vislumbram neles alvos fáceis para suas propagandas e discursos duvidosos. No entanto, acredito que problemas como estes apesar de sérios podem ser contornados se oferecermos educação e orientação de qualidade.
Não é novidade para nenhum pai ou educador conversar com seus filhos e alunos sobre os perigos do mundo real. É muito comum se ouvir as recomendações: “Não fale com estranhos!”, “Fique longe das drogas!”, “Não beba!”, “Cuidado com as más companhias!”. Frases como estas acompanhadas de reflexões e bate papos com certeza surtem efeito e podem ajudar a evitar situações desagradáveis para a família. Devemos então, aprender a orientar também no mundo virtual. Conversas sem agressividade e com as devidas explicações são sempre bem vindas. Sempre pergunto aos professores em minhas aulas ou palestras o que o instinto os leva a fazer quando alguém diz, por exemplo: “Não olhe agora!” ou “Não entre ali!”, sem nenhuma explicação prévia. No que elas respondem imediatamente: “Olhar!” ou “Entrar!”. Não é difícil concluir que para um jovem em formação resistir a ordens sem argumentos é muito mais fácil. Não acredito em respostas prontas, acredito no bom senso.
Como disse no início deste texto minha experiência não me da respaldo para afirmar com certeza o que fazer em situações de perigo decorrentes do mau uso das novas tecnologias. O que posso é sugerir pessoas e leituras que podem ser úteis. Um dia desses recebi um email da Dra Carolina Aguiar e descobri que muita de minhas idéias são parecidas com as dela por isto sugiro a consulta de sua proposta de trabalho no site www.catm.adv.br e nos links a seguir:
http://www.navegueprotegido.org/recomendacoes_gafes.asp
7 comentários:
Querida Andrea!
Você não tem diploma de especialista em segurança na net, mas como pesquisadora e usuária responsável, é mais do que indicada para aconselhar posturas adequadas aos nossos jovens. Junto com a orientação de usos das ferramentas interativas, precisamos também nos preocupar com essa parte. Afinal é o mundo que está na rede, com tudo o que tem de maravilhoso e também destrutivo. Abração!
Veja tb este blog: http.//emalerta.blogspot.com
Obrigado pela visita ao EmAlerta e pelas simpáticas palavras.
Vitor R.
Olá Andréa,obrigada pela visita no Boteco Escola, seja bem vinda.
Sou aluna do 4º ano de pedagogia da Universidade São Judas Tadeu.
Fiquei emocionada com a história da Leilinha, no qual vc descreveu.
Faça-me uma visita:projetossociais.wordpress.com
Estimada Professora Andrea Toledo,
Obrigado pela referência ao site do Projecto MiudosSegurosNa.Net. Já agora aproveito para lhe deixar o endereço do respectivo blogue em http://MiudosSegurosNaNet.Blogs.Sapo.Pt.
Sobre a semelhança de pontos de vista entre mim e a Drª Carolina Aguiar é bem verdade. Somos amigos e nos correspondemos com alguma regularidade.
Cumprimentos
Tito de Morais
Marli, Vítor, Tito Moraes, Lúcia. Obrigada pelo apoio e incentivo. É bom encontrar pessoas preocupadas com a segurança de nossos jovens na rede.
Abraço a todos!
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